O Parlamento Europeu deixa os exportadores brasileiros preocupados porque as medidas tomadas no encontro entre os países da comunidade em Estrasburgo deu um arrocho no desmatamento e condições ambientais fora das normas internacionais.
Não há dúvida que também foi criada intencionalmente um barreira comercial para o Brasil que disparou nas exportações de soja, milho, carnes de boi, frango e porco, além de frutas diversas para algumas dezenas de países nos 5 continentes.
É evidente que precisamos mudar nosso comportamento em relação aos cuidados com o meio ambiente, porém somos o único país no mundo a preservar 60% do território em florestas. E esse crescimento na produção agropecuária brasileira se destacou durante os 4 anos do governo Bolsonaro, que também não poupou palavras agressivas a alguns líderes mundiais.
Emanuel Macron, presidente da França, que bloqueou a entrada do Brasil na OCDE - Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - com sede em Paris e composta por 38 países inclusive o Chile e México, tem mágoa antiga do presidente Bolsonaro, que chamou sua mulher de feia e depois foi acompanhado pelo ministro Paulo Guedes. Coisas desnecessárias!
Macron é um dos mais fortes críticos da política ambiental brasileira e chegou a falar sobre “comprar soja” produzida em área de desmatamento de floresta. O troco chegou! E o nome é “desmatamento importado”.
O Parlamento Europeu pede às empresas para garantirem que os produtos vendidos aos europeus não tenham origem de terras desmatadas e degradadas. O projeto na verdade foi aprovado em julho passado e nessa terça-feira ele foi reforçado com mais regras.
Soja, carne bovina, óleo de palma, madeira, cacau e café foram os produtos proibidos inicialmente. Agora foram colocados na relação à carne suína, ovina, caprina, aves, milho e borracha. Os desmatamentos são considerados a partir de 2019.
A maioria dos agropecuaristas brasileiros têm hoje uma consciência diferente sobre o que é o meio ambiente e procura respeitá-lo ao máximo. Até porque o uso de insumos e defensivos de forma indiscriminada acarreta um custo de produção além das planilhas previstas.
O que mais precisamos nesse momento é nos unirmos em prol de um Brasil gigante, potência mundial do agronegócio e com capacidade para subir em vários outros segmentos. Sem ideologia e radicalismo nos dedicarmos ao Brasil porque estamos caindo outra vez nas mãos de estrangeiros.
Eles não olham para trás e nem comentam o passado, somente nos apontam o dedo e nos colocam como culpados pelo momento e pelos desastres futuros. Abram o olho pessoal!!!
Agora, não podemos fechar os olhos para algumas pessoas que não têm o menor compromisso com o futuro da humanidade e elas precisam ser combatidas com veemência. Aliás, denunciar aos órgãos ambientais aquele que está atacando o meio ambiente não é vergonha alguma, trata-se de um dever como cidadão. Você estará preservando a vida de seus filhos e netos.