Um objeto esférico que deixa histérico o povo por onde passa,
conheceu de perto um mestre, que nascido num pais silvestre,
trouxe consigo do mistério e a magia de quem lhe afaga.
A camisa que tanto honrou,
teve em Pelé um Rei.
Que aos seus súditos brindou,
com a arte que Deus lhe deu.
O dez seria apenas um número,
um número numa camisa qualquer.
Mas o menino Edson eternizou,
o dez nunca mais foi um simples dez.
A guerra o mito parou,
recebido por presidentes e reis.
Os feitos do Rei Pelé
ninguém jamais fez.
O homem de Três Corações,
de feitos que extrapolaram a razão.
Eterno será em seus feitos
de um eterno campeão.