O preço da alimentação fora de casa voltou a subir em julho em Belo Horizonte, segundo o IPCA-BH da Fundação Ipead/UFMG. As refeições em restaurantes avançaram 1,05% no mês, acumulando alta de 9,48% em 12 meses, e pesando mais para famílias de menor renda, com aumento de 1,40% no IPCR-BH. O economista Paulo Casaca explica que o custo vai além dos alimentos, incluindo salários, aluguel e contas de serviços. As bebidas em bares e restaurantes caíram 3,81%, amenizando parte do impacto. No geral, a inflação acumulada na capital é de 6,11%, exigindo atenção no orçamento.
Preço do leite cai em Minas com produção em alta e consumo fraco
A produção de leite em Minas Gerais aumentou com investimentos dos produtores e custos menores de alimentação do rebanho, mas o consumo segue fraco. Em julho, o litro foi pago a R$ 2,71, queda de 0,73% frente ao mês anterior e de 2,86% na comparação anual. Para agosto, a previsão é de novo recuo para R$ 2,69. No Brasil, o preço médio está em R$ 2,64, 4% abaixo do registrado há um ano. O cenário é de oferta maior que a demanda, pressionando cotações e refletindo a dificuldade do setor em equilibrar o mercado.
Minas é ouro no Brasil Beer Cup
Minas Gerais brilhou no Brasil Beer Cup 2025, em Florianópolis, conquistando 13 medalhas de ouro. O grande destaque foi a cerveja sem glúten “Tá Fit”, da Naipe Brew, premiada como “The Best Of Show” na categoria Innovation. A Naipe, de Campo Belo, foi a mineira mais premiada, com quatro rótulos campeões. Três cervejarias — Naipe Brew, Monka Cervejaria e Mills Brewery — entraram para o ranking “Top 50 Best Breweries”. Segundo o Anuário da Cerveja 2025, o estado é o 2º com mais rótulos ativos no país e tem quatro cidades entre as dez líderes nacionais.
