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Copom pode terminar em dissenso com vitória pela manutenção da Selic

Membros do Copom podem divergir no voto: Roberto Campos Neto e quatro diretores indicados pelo governo anterior podem fazer maioria pela manutenção da Selic em 10,5% ao ano; quatro indicados pelo atual governo podem votar pelo corte de 0,25 ponto percentual

Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto

Rita Mundim analisa o provável desfecho da decisão do Copom, com pressão política vinda do Planalto, pelo corte da Selic. A unanimidade faria bem para a política monetária e para a credibilidade do Brasil.

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Rita Mundim é Mestre em Administração, Especialista em Ciências Contábeis pela FGV e em Mercado de Capitais pela UFMG, economista pela UFMG, professora da Fundação Dom Cabral. É tambem CFG (Certificação ANBIMA de Fundamentos em Gestão) e CGA (Certificação de Gestores ANBIMA) e Administradora de Carteiras de Valores Mobiliários (CVM). É membro do Conselho de Política Econômica da FIEMG.

A opinião deste artigo é do articulista e não reflete, necessariamente, a posição da Itatiaia.