Ela entra em campo neste domingo (20), às 13h, no Al Bayt Stadium, em Al Khor, no Catar, e vai ser a estrela de todas as partidas até a final da
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Com 20 placas costuradas, a
Seu interior não tem apenas ar: um sensor esférico sustentado por um sistema de cordas está lá dentro. O componente — sensível a cada toque que a bola recebe — tem bateria recarregável e envia dados 500 vezes por segundo para indicar sua localização em campo.
As informações são enviadas para os computadores ligados à sala do VAR, que é onde os árbitros recebem e analisam os dados recebidos em tempo real. Quando um impedimento é detectado pela inteligência artificial, eles recebem um alerta e podem revisar o lance com rapidez e avisar o árbitro de campo para que ele faça a marcação oficial.
Espera-se que o sistema proporcione mais precisão à identificação do instante em que a bola é tocada pelo jogador. Com o VAR atual, que utiliza imagens de câmeras, os árbitros podem ter dificuldade para detectar o momento exato do passe.
Além das informações vindas do sensor da bola, os árbitros vão receber, de maneira sincronizada, imagens de 12 câmeras que identificam cada um dos
O sistema detecta as extremidades dos jogadores (como mãos e pés), o que garante precisão na identificação das posições de cada atleta no momento do passe. Quem estiver assistindo à transmissão da partida (ou presente no estádio) vai poder ver um replay do lance e animações que vão mostrar o que de fato ocorreu naquele lance.