A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) apura uma suspeita de
Os alunos da instituição teriam começado a passar mal após comerem salpicão servido no local. A comida estaria estragada.
Os estudantes que se sentiram mal foram atendidos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e pela Polícia Militar (PM) e levados, em grande parte, para a UPA de Ibirité. Porém, há relatos de estudantes em outras unidades de saúde, como a UPA do Barreiro, em BH.
Inicialmente, a PM estimou que cerca de 15 alunos teriam se sentido mal. Porém, testemunhas afirmaram à Itatiaia que o número seria algumas vezes maior.
A perícia da Polícia Civil (PCMG) foi acionada.
Alunos não apresentaram sintomas graves
Em nota enviada à Itatiaia, a SEE/MG afirmou que investiga o caso junto à vigilância sanitária e demais órgãos competentes.
A secretaria apontou, também, que os alunos foram encaminhados ao atendimento e que nenhum deles apresentou sintomas graves.
Leia a nota na íntegra
“A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) informa que adotou os procedimentos necessários para averiguar o ocorrido na Escola Sandoval Soares Sandoval Soares de Azevedo, em Ibirité, nesta terça-feira (07/10), junto à Vigilância Sanitária e as autoridades competentes, assim que tomou conhecimento sobre o mal-estar apresentado por alguns alunos e servidores.
A Fundação Helena Antipoff, responsável pela coordenação da escola, encaminhou, imediatamente, os envolvidos à unidade hospitalar. Todos receberam atendimento médico e não apresentam sintomas graves.
A direção da unidade também acionou, prontamente, a Vigilância Sanitária, a Polícia Militar de Minas Gerais e a Polícia Civil de Minas Gerais, que estiveram no local.
A SEE/MG segue acompanhando e apoiando a Fundação Helena Antipoff para garantir a devida assistência aos alunos e servidores.”