Criado durante a pandemia, o projeto social FalaJoy tem levado ensino de
O projeto nasceu a partir de uma experiência pessoal durante a pandemia. Na época, a única forma que Joyce tinha para se comunicar e se manter próxima de um ente querido, que estava isolado, era por meio de vídeos de música que ela gravava — uma atividade proposta por sua professora, que sugeriu aos alunos produzirem conteúdos para levar conforto às pessoas. Com o fim da pandemia, Joyce decidiu transformar essa vivência no projeto FalaJoy, com o objetivo de democratizar o acesso ao ensino musical e ajudar as pessoas por meio da música.
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Quem pode participar?
O FalaJoy se diferencia por não impor limite de idade. Crianças, adultos e idosos participam das aulas, que são pensadas para acolher e incluir. “Eu queria um projeto com as portas abertas para todos”, afirma Joyce.
Para manter o funcionamento, Joyce e sua parceira, Nayara — que começou como aluna e hoje atua no projeto —, organizam rifas, vaquinhas e campanhas de arrecadação. Joyce também complementa a renda vendendo doces e realizando apresentações musicais em eventos, revertendo todo o valor para o FalaJoy.
O impacto é percebido no desenvolvimento pessoal e emocional dos participantes. Nayara destaca que o projeto não é apenas sobre aprender música, mas também sobre transformação de vidas. Atualmente, há alunos de diversas idades, inclusive pessoas com mais de 70 anos.
Quem deseja participar das aulas ou colaborar com o projeto pode entrar em contato pelo Instagram: @falaJoy
* Sob supervisão de Lucas Borges
