A SpiN-TEC, vacina contra Covid-19 desenvolvida na
O imunizante se diferencia de outros já existentes por proteger contra um número maior de variantes do vírus da covid-19 a um custo inferior para a saúde pública. Segundo o coordenador do CTVacinas, Ricardo Gazzinelli, a vacina transpõe o “vale da morte”, o que garante a soberania na inovação de vacinas.
Outro ponto positivo da
A segunda fase dos testes em humanos terminou na quinta-feira passada (8). Nessa etapa, segundo a UFMG, metade dos voluntários recebeu uma dose da Spin-TEC e a outra metade, da
Uma das voluntárias participantes da segunda fase foi a Maria Adelaide, 61 anos. Ela ficou feliz ao descobrir que recebeu a dose da SpiN-TEC.
“Estou muito orgulhosa de participar desse marco histórico. O Brasil precisa fabricar as próprias vacinas, não depender de nenhum outro país para proteger a própria população”, disse a voluntária, que também reforçou: “Não tive nenhuma intercorrência, dor, nada, ao tomar a SpiN-TEC”.
Terceira fase de testes
Devido à complexidade, a previsão é que a terceira fase de testes comece apenas em 2026. A equipe da CTVacinas espera que cerca de 5,3 mil voluntários de todo o país participem desta etapa.
Em cada etapa de testes, os voluntários precisam ser avaliados por um ano. Com isso, se tudo correr bem, a expectativa é que a vacina esteja disponível a partir de 2028.