A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) informou, nesta segunda-feira (12), que ainda não descarta nenhuma linha investigativa sobre o caso da
As vítimas foram identificadas como
“A Polícia Civil aguarda a conclusão dos laudos periciais para atestar as circunstâncias e as causas das mortes”, afirmou a corporação em nota.
O corpo da criança foi liberado nesse sábado (10) e retirado por familiares. O cadáver das outras duas vítimas seguem no IML (Instituto Médico Legal) Dr. André Roquette.
O caso
O episódio aconteceu em um condomínio localizado na Rua Mato Grosso, bairro Barro Preto, regional Centro-Sul da capital mineira.
Os corpos foram localizados pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG)
As vítimas estavam deitadas em uma cama dentro de um
No local, os militares encontraram três bandejas com carvão queimado.
Além disso, disse que vivia uma situação conturbada com o pai de sua filha e que estava sem dinheiro para custear o tratamento da criança, que sofria de uma doença chamada “atresia do esôfago”.