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Melancia foi a fruta que registrou o maior aumento em BH, com uma alta de 37% no preço

Estudo foi feito pelo Instituto de Pesquisas Econômicas e Administrativas (IPEAD) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

A variação nos preços tem impactado diretamente o orçamento dos consumidores

Uma pesquisa realizada pela Instituto de Pesquisas Econômicas e Administrativas (IPEAD) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) revelou as oscilações nos preços das frutas em Belo Horizonte nos últimos 60 dias. O estudo, divulgado nesta sexta-feira (21), mostra que algumas frutas tiveram aumentos significativos, enquanto outras apresentaram queda nos valores.

A melancia foi a fruta que registrou o maior aumento, com uma alta de 37% no preço. Outras frutas que ficaram mais caras incluem o abacaxi, com um aumento de 16%, a manga tommy, que subiu 13%, e o mamão, com alta de 5%.

Frutas com queda de preço

Nem todas as frutas tiveram aumento. A pesquisa também identificou algumas que ficaram mais baratas no período analisado. A banana caturra, por exemplo, teve uma redução de 26% no preço. A maçã gala também apresentou queda, com uma redução de 13% no valor.

A variação nos preços tem impactado diretamente o orçamento dos consumidores. Uma consumidora relatou que costuma pesquisar preços em diferentes locais de Belo Horizonte para economizar. “Eu rodo Belo Horizonte pra ver se eu acho mais barato. Eu sou uma pessoa que prezo o meu dinheirinho, então eu vou olhando qualidade e preço”, afirmou.

A consumidora também destacou a volatilidade dos preços, mencionando o kiwi como exemplo. “Hoje está em promoção, R$ 19,99. A pouco tempo estava R$ 30,00, R$ 40,00. Desvariam muito o preço”, observou.

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Formado em jornalismo pela PUC Minas, foi produtor do Itatiaia Patrulha e hoje é repórter policial e de cidades na Itatiaia. Também passou pelo caderno de política e economia do Jornal Estado de Minas.
Ita
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