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BH é a capital do Sudeste com a maior alta no preço dos imóveis, com aumento de 12,73% em um ano

No país, a casa própria fica quase 8% mais cara em mais de uma década; o aumento superou a inflação ao consumidor em 2024

Além de BH, os maiores avanços no ano foram em Curitiba, Salvador, João Pessoa e Aracaju

Belo Horizonte é a capital do Sudeste com a maior alta no preço dos imóveis. Dados do Índice FipeZAP, divulgados nesta terça-feira (7), mostram que comprar um imóvel na cidade ficou, em média, 12,73% mais caro em 2024.

Além de BH, os maiores avanços no ano foram em Curitiba, Salvador, João Pessoa e Aracaju. No Brasil, os preços de imóveis residenciais subiram quase 8% no ano passado, a maior alta em 11 anos.

O aumento superou a inflação ao consumidor em 2024, estimada em 4,6% pelo FipeZAP com base no IPCA acumulado até novembro e no IPCA-15 de dezembro. Os cálculos apontam uma alta real de 3% nos imóveis.

Segundo o levantamento, apenas o município de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, registrou queda nos preços no ano passado, com recuo de 1,5%.

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O preço médio de venda de imóveis residenciais, calculado para as 56 cidades, foi de pouco mais de 9 mil e 300 reais o metro quadrado, segundo dados de dezembro. Considerando essa base, um apartamento de 50 metros quadrados custou, em média, 470 mil reais.

A cidade mais cara da lista é Balneário Camboriú, em Santa Catarina, onde o metro quadrado do imóvel custa quase 14 mil reais. Já a cidade com o metro quadrado mais barato é Betim, na Região Metropolitana de BH, custando pouco mais de R$ 4 mil.


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