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Vítimas da queda do helicóptero dos bombeiros serão veladas neste domingo em BH

Militares e profissionais da área da saúde serão velados em cerimônia conjunta em escola na Pampulha

As seis vítimas da queda do helicóptero do Corpo dos Bombeiros serão veladas a partir das 10h deste domingo (13), na região da Pampulha, em Belo Horizonte.

A despedida ocorrerá no Colégio Santa Marcelina, no bairro São Luiz. Nesse sábado, os corpos das vítimas foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML).

O helicóptero do Corpo de Bombeiros caiu na noite dessa sexta-feira (11), em Ouro Preto, na região Central de Minas Gerais. A aeronave Arcanjo 04 atuou no resgate do avião que caiu no distrito de São Bartolomeu e deixou o piloto morto.

O helicóptero transportava quatro militares do Corpo de Bombeiros, um enfermeiro e um médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Mais de 80 pessoas atuaram na ocorrência, e os trabalhos duraram 12 horas.

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Veja quem são as vítimas:

O que causou o acidente?

Em entrevista à Itatiaia, o Coronel Anderson Passos explicou que as condições desfavoráveis do tempo podem ter provocado má visibilidade da tripulação. As investigações serão feitas em duas instâncias, sendo a primeira uma investigação legal para “apurar possíveis questões criminais e atribuir culpas”. Em paralelo, a investigação do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) busca entender como aconteceu e quais as causas do acidente.

“As imagens e informações até agora não permitem a gente tentar buscar essa causa. Por que pode ter acontecido a pane de algum equipamento que pode ter provocado o choque (com paredão). O choque aconteceu, está muito claro. O Cenipa vai tentar identificar se quando aconteceu a colisão havia potência dos motores, qual era o estado de alinhamento da aeronave, se estava com as asas alinhadas”, disse o coronel e instrutor de voo que atuou em Brumadinho.

Passos afirma que uma pane qualquer em uma condição de visibilidade degradável, ou seja, com pouca visibilidade à frente “tornaria qualquer intervenção dos pilotos muito mais restrita”.


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Patrícia Marques é jornalista e especialista em publicidade e marketing. Já atuou com cobertura de reality shows no ‘NaTelinha’ e na agência de notícias da Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt). Atualmente, cobre a editoria de entretenimento na Itatiaia.
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