A Justiça determinou, nesta quinta-feira (25), a soltura do
O Ministério Público havia pedido a conversão da prisão em flagrante para preventiva, pois o crime cometido tem pena de 20 a 30. Além disso, o suspeito entrou no carro de aplicativo armado e esfaqueou a vítima enquanto ela estava com o cinto de segurança, o que dificultou a defesa.
Mesmo assim, a juíza Karen Castro Montes em sua decisão entendeu que o suspeito deve responder em liberdade e que a prisão preventiva é medida de extrema exceção. O suspeito deve comparecer a todos os atos do processo, não pode se envolver em novos delitos nem se ausentar da Grande BH por mais de 30 dias.
Em nota, o Ministério Público de Minas Gerais informou que, desde que o caso chegou ao Ministério Público, o órgão demandou a prisão preventiva do suspeito. Depois da decisão que concedeu a liberdade provisória, o Ministério Público destacou que reiterou o pedido de prisão de forma imediata.
Relembre o caso
O suspeito foi preso horas depois após ser imobilizado por moradores do bairro Jardim Alterosa, que ficaram indignados após saberem do crime. Ronieli, que usava o trabalho como motorista de aplicativo para complementar sua renda, foi sepultado na quarta-feira (24).
A Polícia Civil informou, em nota, que investiga o caso.