Motoristas de ônibus que trabalham na Estação São Gabriel, na avenida Cristiano Machado, bairro São Paulo, região Nordeste de Belo Horizonte, denunciam que os banheiros do local estão em péssimo estado de higiene.
Em um vídeo enviado à Itatiaia, um funcionário mostra a situação dos sanitários. Na gravação, é possível ver uma cabine interditada com vaso sanitário coberto por saco plástico preto e repleta de papéis jogados pelo local. Em uma outra cabine o sanitário estava entupido com fezes. O homem também mostra a situação dos mictórios que estão entupidos com papel e em alguns deles com urina vazando pela estrutura.
O motorista explica que é uma situação muito delicada para os profissionais que precisam de utilizar o local durante as jornadas de trabalho.
Em nota, a Prefeitura de Belo Horizonte informou que os banheiros mantidos pelo órgão são lavados três vezes ao dia e limpos de hora em hora. Ainda de acordo com a PBH, a estrutura utilizada pelos operadores é de responsabilidade da Transfácil, a agência de passagens de ônibus em Belo Horizonte
Por sua vez, a Transfácil informou em nota que os banheiros utilizados pelos profissionais do sistema na Estação São Gabriel sofrem com atos de vandalismo, quebra de equipamentos e entupimento de vasos. A entidade reforçou a necessidade de um policiamento ostensivo da Guarda Municipal no local.
Confira o vídeo da situação:
Confira a íntegra da nota da Prefeitura de Belo Horizonte
“A Prefeitura de Belo Horizonte informa que os banheiros mantidos pela BHTrans são lavados três vezes ao dia e limpos de hora em hora. Já a estrutura utilizada pelos operadores é de responsabilidade da Transfácil.”
Confira a íntegra da nota da Transfácil
“O Consórcio Transfácil informou por meio de nota, que os banheiros utilizados pelos profissionais do sistema na Estação São Gabriel, sofre constantemente atos de vandalismo com quebra de equipamentos e entupimento de vasos.
A entidade aponta a necessidade de um policiamento constante e ostensivo da Guarda Municipal no local, principalmente nos finais de semana, quando ocorrem a maioria dos ataques.”
(Com informações de Anna Paim)
(Sob supervisão de Mariana Cavalcanti)
