A contadora Ernestina das Dores Nepomuceno, de 50 anos, recém-operada, fez questão de ir votar. Acompanhada do filho, andando encurvada e com visível dificuldade de locomoção, ela levou um banquinho para enfrentar as longas filas no Colégio Santa Doroteia, no Sion.
“Fiz questão de vir por acreditar que meu voto fará diferença para o resultado que espero ver confirmado ainda no primeiro turno. Desejo que o novo presidente nos ajude a nos recuperarmos de todas as tragédias dos últimos anos”.