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Vencedores do prêmio ‘Meu Vizinho Pardini de Gentileza Comunitária’ são revelados: confira

Os seis vencedores receberam prêmios de até R$ 6 mil

Vencedores do prêmio foram revelados na manhã desta sexta-feira

Foram conhecidos, nesta sexta-feira (19), os seis vencedores da 2ª edição do prêmio Meu Vizinho Pardini de Gentileza Comunitária. A ação valoriza os projetos sociais que promovem o bem-estar em comunidades de 17 cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ao todo, mais de 200 iniciativas foram inscritas.

Dez finalistas concorreram ao prêmio por meio de uma votação popular neste site. As escolhas foram feitas entre os dias 3 e 15 de agosto. Com intenso apreço comunitário, mais de 40 mil votos foram computados.

Os seis vencedores foram eleitos da seguinte forma: três na categoria Pessoa Física e outras três na categoria Pessoa Jurídica. O campeão faturou R$ 6 mil, o vice levou R$ 4 mil e o terceiro colocado foi premiado com R$ 2 mil.

Veja os resultados e iniciativas premiadas na 2ª edição do Meu Vizinho Pardini de Gentileza Comunitária:

Pessoas físicas

1º - Alto Glória: a comunidade colocou a mão na massa e transformou um lote vago de quase 1500 metros quadrados no bairro Novo Glória, na Região Noroeste de BH, em uma praça. Agora, é possível ver quadra de peteca, mesa para truco, horta comunitária, campinho de futebol e espaço de convivência.

2º - Blanka PCD Run: Blanka PCD Run: inclusão levada a sério no bairro Célvia, em Vespasiano, por meio da Academia Blanka. Lá, pessoas com deficiência realizam diversas práticas esportivas.

3º - Projeto BHZ: a gravidez precoce é acolhida na comunidade Vila do Índio, região de Venda Nova, em Belo Horizonte. Uma rede de doações ampara as famílias com entrega de enxoval, fraldas, lenços umedecidos e, até mesmo, leite.

4º - Família Positiva: apoio emocional para famílias soropositivas. Conta com o apoio de psicólogos, enfermeiros, dentistas, dentre outros profissionais voluntários para oferecer melhor acolhimento e convivência para pessoas que vivem com HIV/AIDS.

5º - GirAmor: amparar, emocionalmente e materialmente, pessoas em situação de rua em. A ideia é levar uma palavra motivacional, um kit lanche, máscaras e agasalhos.

Organizações

1º - Projeto Compaixão: oficinas para mulheres vítimas de violência doméstica, privadas de liberdade ou em vulnerabilidade social no Tupi, em BH. O objetivo é o combate da ociosidade e a criação de espaços para desenvolvimento de técnicas que colaborem com novas fontes de geração de renda às participantes

2º - Filhas de Sara: ampara mulheres em vulnerabilidade na região do Barreiro, em Belo Horizonte e atua nas frentes de combate à violência doméstica, apoio à terceira idade, apoio ao luto e combate à violência sexual contra menores.

3º - Projeto IMA – Mulheres Amadas: acolhe mulheres vítimas de violência no Novo Aarão Reis, em BH. O coletivo gera informações para outras mulheres, produz bordados, organiza doações de roupas e confecciona tapetes a partir de retalhos, que se transformam em renda para a manutenção do Instituto.

4º - Geloteca: Literatura dentro da geladeira revoluciona comunidades. O projeto, uma fusão de geladeira com biblioteca, tem mudado a vida de crianças, adolescentes e adultos com oferta de literatura para todos os gostos.

5º - Para acabar com o Lixão: mutirão acabou com lixão no bairro Jardim Felicidade, em BH. Hoje, o espaço tem árvores frutíferas e uma horta comunitária, liderado pela Associação Coletiva da Juventude (ACJ), que conta com 50 jovens

Categoria Extra: “Inspire-se e Transforme”

1. Quem dança seus males espanta: a bailarina Luciana Batista trouxe mais leveza para a vida de crianças e jovens das comunidades do Morro do Papagaio, Acaba Mundo, Morro das Pedras. Com uma dedicação de quem faz da dança seu objetivo de vida, ela conquistou toda a comunidade e também uma sala dentro de uma academia privada para dar suas aulas gratuitas e voluntárias.

2. Ruas mais limpas e arborizadas: Dona Sandra Rodrigues, 68 anos, todo dia começa, às 6h05, uma varrição do passeio de sua casa, na rua Castro Alves, no bairro Nova Suíça, zona Oeste de Belo Horizonte. Até 7h05, ela consegue abranger todo o quarteirão, que vai das ruas Desembargador Barcelos até a Marcílio Alves. O hábito fez dela uma referência no bairro e tem mudado a cultura dos moradores.

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