Imagens divulgadas pelo
O acidente aconteceu na região conhecida como “Capadócia Brasileira”, destino conhecido pela prática do balonismo. Conforme o Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, 21 pessoas estavam a bordo do balão. Equipes seguem com os trabalhos de resgate e atendimento às vítimas.
As causas do acidente continuam sendo apuradas. A Prefeitura de Praia Grande se manifestou e lamentou o ocorrido.
Empresa se manifesta
A empresa Sobrevoar Serviços Turísticos, responsável pelo balão que caiu publicou uma nota manifestando “profunda dor e tristeza” pelo acidente.
De acordo com o texto, todas as operações da empresa foram imediatamente suspensas por tempo indeterminado em respeito às vítimas, seus familiares e à comunidade.
A empresa afirmou que trabalha cumprindo “todas as normas estabelecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)” e que não tinha registro de acidentes anteriores.
“Neste momento, expressamos nossos sentimentos aos familiares das vítimas, oferecendo nosso total apoio e nossas preces, colocando-nos à disposição para auxiliar em tudo o que for necessário”, diz trecho do texto.
A companhia ainda classificou o acidente como uma “tragédia”. “Infelizmente, mesmo com todas as precauções necessárias e com o esforço de nosso piloto, cujo mesmo possui ampla experiência e adotou todos os procedimentos indicados, tentando salvar todos os que estavam à bordo do balão, sofremos com a dor causada por essa tragédia”, destaca.
A Sobrevoar Serviços Turísticos finaliza dizendo ter “gratidão” a todas as equipes de resgate e profissionais de saúde que estão “trabalhando incansavelmente” para prestar assistência às vítimas.
Acidente aconteceu uma semana após mineira morrer em queda de balão em SP
O acidente acontece uma semana após a mineira Juliana Alves Prado Pereira, de 27 anos, morrer na queda de um balão de ar quente no interior de São Paulo no último domingo (15). O balão transportava 35 pessoas e, após o acidente, o piloto foi preso em flagrante.
Inicialmente, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) informou que Juliana estava grávida, mas a família negou essa informação. O caso está sendo investigado pelo Instituto de Criminalística (IC) e pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA).