O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, revelou, durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (18), que o
De acordo com Derrite, a polícia conseguiu interceptar os bandidos que cometeriam o crime. “No crime do 10 de novembro de 2011, recebemos uma denúncia anônima de que um policial civil, possivelmente, sofreria um atentado da organização criminosa do PCC.
Passaram-nos algumas características do veículo que eles estariam ocupando [...] realizamos uma abordagem de dois criminosos, um deles estava portando uma arma de fogo, e aí eles confessaram que estavam ali para, finalmente, executar o então delegado titular Ruy Ferraz Fontes”, informou Derrite.
O secretário de segurança também destacou que os criminosos confessaram que tinham outras armas. “Fomos até a Parada de Taipas, aprendemos um fuzil, carregadores, [...] e mais um indivíduo que foi preso”, detalhou.
Depoimento de suspeita presa
Na coletiva, também deram mais informações sobre o depoimento de uma mulher que já foi presa,
No dia da execução, segundo a polícia, a suspeita disse que entregou o fuzil para outra pessoa e voltou para casa, em Diadema, no Litoral de São Paulo. “A gente acha que ela sabe, mas estamos trabalhando para tentar identificar quem é o individuo que buscou esse fuzil”, disse Derrite.