Um catador de material reciclável que foi morto no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, pode ser peça-chave para desvendar a morte do empresário
Marcelo Edmar da Silva, o catador de latinhas, foi morto em novembro do ano passado, depois de ter sido torturado por vigilantes do Autódromo de Interlagos. Ele teria escalado o muro do local e sido impedido pelos seguranças, que o amarraram e espancaram até a morte.
Os vigilantes suspeitos da morte de Marcelo estão presos e respondem por uma ação criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) por tortura.
Relação com a morte do empresário
Assim como no caso do catador de latinhas, o crime que levou à morte de Adalberto também indica que houve a participação dos trabalhadores do setor de vigilância. Isso porque, pelo menos até agora, a Polícia Civil não encontrou as imagens que mostram o momento em que o corpo do empresário é deixado no buraco em que foi encontrado.
Ele teria dito a um amigo que assim que o evento acabasse, iria pegar o carro no estacionamento do local. As
Além disso, a polícia trabalha com a hipótese de que Adalberto se desentendeu com os seguranças e levou “mata-leão” de um deles. Um dos laudos emitidos pelos agentes após o crime indica que o empresário morreu por asfixia.
Relembre o caso
Após o crime,