Mulheres são maioria em fundações sem fins lucrativos, mas ganham menos que homens

As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (18) pelo IBGE, baseadas em informações do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) 2023

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Sete a cada 10 trabalhadores de Fundações Privadas e Associações sem fins lucrativos (FASFIL) são mulheres, apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), porém elas ganham menos que os homens.

As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (18) pelo IBGE, baseadas em informações do Cadastro Central de Empresas (CEMPRE) 2023.

Segundo os dados, as mulheres representam 68,9% do pessoal ocupado nas FASFIL, enquanto os homens representam 31,1%. Porém, o salário médio das mulheres é menor que o dos homens: eles ganham R$ 4.176,83 em média, enquanto elas ganham R$ 3.383,27.

Dados apontam que mulheres são maioria, mas ganham menos que homens em fundações sem fins lucrativos

A presença feminina é predominante em 19 dos 25 subgrupos analisados: hospitais, outros serviços de saúde, educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, assistência social, entre outros.

Já os homens predominam seis dos 25 grupos: habitação, cultura e arte, esporte e recreação, associações de produtores rurais, associações de moradores e desenvolvimento rural.

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O estudo

A pesquisa divulgada pelo IBGE apresenta o perfil das FASFIL em 2023, considerando aspectos como finalidade, idade, localização, emprego e remuneração, além das variações em relação ao ano anterior.

Formada pela PUC Minas, é repórter da editoria de Mundo na Itatiaia. Antes, passou pelo portal R7, da Record.

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