A Polícia Civil do Rio de Janeiro realiza uma operação para encontrar e prender os suspeitos de matar o agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) João Pedro Marquini, de 38 anos. O policial foi assassinado durante uma tentativa de latrocínio no fim de março. Ele estava acompanhado da esposa, a juíza Tula Mello, no momento do crime.
A ação de busca pelos suspeitos acontece na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, na Zona Sul da capital fluminense, e é conduzida por equipes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e Core. Durante a operação, moradores da comunidade relataram um intenso tiroteio. Um helicóptero blindado da polícia também sobrevoa a região neste momento.
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Conforme a Secretaria Municipal de Educação, as aulas nas escolas próximas a comunidade dos Tabajaras não foram suspensas. Algumas escolas particulares da região liberaram os alunos mais cedo.
O crime
João Pedro Marquini, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ), foi assassinado a tiros no dia 30 de março, no Rio de Janeiro. A principal linha de investigação é que João Pedro tenha sido vítima de latrocínio — roubo seguido de morte.
O agente seguia em um carro atrás do da esposa, a juíza Tula Mello, do III Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, quando criminosos armados anunciaram um assalto. O policial reagiu à ação criminosa, o que deu início a um confronto. Marquini, como era conhecido, foi atingido pelos disparos e faleceu. O veículo da esposa do agente era blindado, e ela não se feriu.
*Com informações de CNN Brasil