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A principal suspeita da polícia é que a vítima tenha feito isso para o amigo ouvir o que estava acontecendo ao seu redor, segundo informações do g1.
O crime
João Pedro Marquini, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da
A principal linha de investigação é que João Pedro tenha sido vítima de latrocínio — roubo seguido de morte.
O agente seguia em um carro atrás do da esposa, a juíza Tula Mello, do III Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, quando criminosos armados anunciaram um assalto.
O policial reagiu à ação criminosa, o que deu início a um confronto. Marquini, como era conhecido, foi atingido pelos disparos e faleceu.
O veículo da esposa do agente era blindado, e ela não se feriu.
Investigação
O caso é investigado pela Delegacia de Homicídio da Capital (DHC) e conta com o apoio da Core.
Um suposto carro utilizado pelos criminosos foi recuperado pela polícia na comunidade Cesar Maia, na Zona Oeste, e periciado. Os autores ainda não foram identificados.