A revolução tecnológica vivida nos últimos anos trouxe para o mercado profissional um novo cenário. Uma realidade que envolve internet das coisas, inteligência artificial e ferramentas ultramodernas, que exige das pessoas qualificação constante, entendimento especializado e compreensão do todo. Mas, na prática qual é o real impacto dessas transformações na vida dos profissionais? O que altera no dia a dia?
Para acompanhar essas mudanças e atender às demandas da chamada era 4.0, o profissional deve ser capaz de incorporar diversas habilidades e atuar em ambientes complexos. E, para isso, mais do que nunca, é preciso conhecer a si mesmo, identificar aspectos individuais potenciais e ainda o que deve e pode ser melhorado.
É necessário ainda fazer uma autocrítica do seu potencial antes de começar a se especializar em diversas áreas. E, sobretudo, ter foco. Após essa autoanálise, fica mais fácil criar uma lista com pontos fortes e desenvolver um planejamento profissional focado nos objetivos e necessidades de aprimoramento.
Crescimento profissional
É importante termos a consciência que nosso crescimento profissional e o aprendizado constante de novas e necessárias habilidades não pode ser terceirizado para as empresas em que trabalhamos. Não podemos nos acomodar e esperar que terceiros definam nosso plano de desenvolvimento pessoal e profissional.
Fazer uma autoanálise, mapear pontos fortes e fracos, fazer um plano de desenvolvimento, é papel de todo profissional que deseja abraçar novas oportunidades e se manter atualizado.
Tecnologia
O autoconhecimento sempre foi necessário, mas agora ele é essencial para se posicionar na era 4.0. Afinal, o profissional vai precisar unir seus talentos, percepções e expertise aos procedimentos e serviços realizados por robôs. Já que a tendência é que funções manuais e repetitivas, por exemplo, sejam cada vez mais substituídas por inteligência artificial, conforme esboçou o relatório “The Future of Jobs”, divulgado no Fórum Econômico Mundial.
Dessa forma, será imprescindível se preparar para atender a essa nova demanda e preencher os requisitos exigidos pelo mercado do futuro.
Também é importante ter em mente, que embora a tecnologia facilite o acesso a informações, cursos e qualificação, o lado humano precisa ser valorizado e trabalhado, pessoalmente e profissionalmente e de forma individual e coletiva.
Com essas novas ferramentas e processos, o papel dos funcionários se modifica dentro das empresas. E o comportamento de se adaptar em novas carreiras ou mesmo se reinventar em profissões pode fazer a diferença entre o desemprego e o sucesso. Por isso, o planejamento profissional é o que irá diferenciar os profissionais .
*Este artigo é um oferecimento do Senac / Sistema Fecomércio.