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De acordo com informações publicadas pela jornalista Fábia Oliveira, em sua coluna no Metrópoles, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) abriu uma investigação para identificar a origem do aparelho e determinar como ele foi chegou ao presídio. O celular foi encaminhado para a 34ª DP (Bangu) para análise. “Queremos descobrir de quem era o acessório e como entrou na cadeia”, afirmou a Seap.
Ainda segundo Fábia, apesar de o telefone ter sido encontrado embaixo da cama de outra presa,
Após a decisão, Flordelis foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Complexo Penitenciário de Bangu devido a um episódio de pressão alta. A detenta foi medicada e passou a noite em observação. Na sexta-feira, realizou novos exames e retornou ao presídio.
Uma investigação está em curso para esclarecer as circunstâncias do caso e responsabilizar eventuais envolvidos na entrada do celular no sistema prisional.