A Defesa Civil do Rio Grande do Sul ampliou a relação de itens suscetíveis a doações para as pessoas impactadas pelas chuvas no estado.
Itens para doação Atualmente, os itens de maior demanda incluem colchões novos ou em boas condições, roupas de cama e banho, mantas, água potável, comida para animais e cestas básicas, preferencialmente lacradas para facilitar o transporte.
A instituição salientou que, neste momento, não há necessidade de doações de calçados, vestuário, remédios, mobília e utensílios domésticos, pois os depósitos já estão abarrotados desses materiais.
As doações podem ser entregues na Central Logística, situada na Avenida Joaquim Porto Villanova, 101, Jardim Carvalho, em Porto Alegre.
Refeições prontas
Em todos os municípios afetados, indivíduos interessados podem fornecer refeições prontas, desde que acondicionadas em marmitas. Essas refeições serão distribuídas para a população vulnerável, voluntários e agentes públicos.
Entretanto, é recomendável contatar previamente a Defesa Civil municipal para evitar o deterioramento dos alimentos perecíveis e, consequentemente, o desperdício.
Empresas, organizações da sociedade civil e grupos de serviço que queiram enviar doações devem entrar em contato antecipadamente pelo telefone (51) 3120-4255 para coordenar a logística de entrega.
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Doações em dinheiro
Desde quinta-feira (2), o governo do Rio Grande do Sul reativou a conta SOS Rio Grande do Sul, no banco Banrisul, para receber contribuições em dinheiro.
A chave Pix corresponde ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) número 92.958.800/0001-38.
O governo estadual assegura que todos os recursos serão totalmente destinados para assistência humanitária às vítimas das enchentes e para a reconstrução da infraestrutura das localidades afetadas.
Detalhes do Pix
Nome da conta: SOS Rio Grande do Sul
Chave Pix: CNPJ: 92.958.800/0001-38
Voluntários da saúde
O banco de voluntários de profissionais da saúde, coordenado pela Secretaria Estadual de Saúde, registrou a inscrição de 7 mil colaboradores, incluindo médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, entre outros.
Ao preencher o formulário, os dados dos voluntários ficam disponíveis para as autoridades municipais e instituições de saúde. Caso haja necessidade de substituição ou aumento da mão de obra, esses profissionais poderão ser mobilizados em hospitais, unidades de pronto atendimento e outros serviços de saúde, conforme determinado pela secretaria de saúde.
Os voluntários devem estar disponíveis em termos de horário e ter interesse em colaborar com os municípios afetados. O cadastro atual não garante a convocação dos profissionais, nem estabelece vínculo empregatício com o estado.
*Com informações de Agência Brasil
