O Exército concluiu a investigação sobre o furto de
Além do furto, os suspeitos foram indiciados pelos crimes de peculato, receptação e extravio das armas. O Inquérito Policial Militar (IPM) foi encaminhado ao Ministério Público Militar (MPM), que vai decidir se há provas suficientes para denunciar os investigados.
Caso o MPM decida por denunciá-los, o caso seguirá para a Justiça Militar, que vai decidir se os acusados irão ou não se tornar rés no processo.
Ao todo, foram oito investigados, entre eles seis militares e dois civis. O Comando Militar do Sudeste (CMSE) confirma a conclusão do inquérito, mas não especifica quantas pessoas foram indiciadas e nem se são civis ou militares.
Caso sejam punidos, cada militar pode receber pena de até 50 anos de prisão, além de serem expulsos do Exército. Já os civis podem ser responsabilizados criminalmente.
Durante a investigação, 480 militares chegaram a ficar aquartelados e 38 foram punidos administrativamente.
Ao todo, 13 metralhadoras calibre .50 e oito de calibre 7,62 mm foram subtraídas. O sumiço foi notado durante uma inspeção no local no dia 10 de outubro de 2023.
Das 21 metralhadoras que desapareceram,
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