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A oferta elevada nas próximas semanas de colheita, as limitações na capacidade de armazenamento, além das desvalorizações externa e do dólar, que reduzem a paridade de exportação também contribuem para a queda dos preços do milho. Além disso é a
Principal produto semeado na segunda safra, o milho deve registrar 101 milhões de toneladas, 12% superior à anterior e a segunda maior da série histórica, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os trabalhos de colheita da 2ª safra de milho foram iniciados em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Maranhão e Paraná.
Segundo a Conab, a boa expectativa é influenciada pelas boas produtividades alcançadas, que refletem as condições climáticas favoráveis ao cereal que ocorreram durante todo o ciclo na maioria das regiões produtoras, além do manejo adequado adotado pelos produtores brasileiros.
A produção total das três safras é estimada em 128,3 milhões de toneladas, 11% ou 12,8 milhões de toneladas acima da produzida em 2023/24.
Preço do milho despenca e alivia bolso do produtor de leite mas especialista alerta para reviravolta
De acordo com o Centro de Pesquisas, as quedas mais expressivas nos preços são observadas em regiões produtoras em que vendedores estão mais flexíveis neste início da colheita.