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Médicos executados: Ministério da Justiça descarta federalizar as investigações

Fontes envolvidas no assunto dizem que já é intensa a colaboração entre a Polícia Federal e a Polícia Civil do Rio de Janeiro

O Ministério da Justiça descarta federalizar as investigações sobre os assassinatos dos médicos no Rio de Janeiro, ocorridos na madrugada desta quinta-feira (5).

Fontes envolvidas no assunto dizem que já é intensa a colaboração entre a Polícia Federal e a Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Nesta manhã, o secretário-executivo do ministério, Ricardo Cappelli, se reuniu com a equipe da PF no Rio de Janeiro e colocou toda a superintendência para colaborar com informações de inteligência. Amanhã Cappelli se encontra com o governador Claudio Castro (PL) às 12h30.

Familiares da deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP), irmã de uma das vítimas, o médico Diego Bomfim, vêm pedindo a federalização das investigações. A colaboração entre as duas polícias e as menores chances de crime político, no entanto, tornam a medida desnecessária.

A principal hipótese dos investigadores hoje é que os criminosos tenham confundido um dos médicos com um miliciano e que, por isso, a execução tenha ocorrido por engano.

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