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Dermatologistas analisam o creme Nivea da famosa lata azul

Produto centenário segue como um dos hidratantes mais vendidos, mas especialistas alertam que ele deve ser usado junto a outros cuidados para a pele

Nivea Creme

A clássica lata azul da Nivea é um dos cosméticos mais conhecidos do mundo. Criada em 1911, a fórmula atravessou gerações e ainda ocupa espaço garantido em milhões de lares. Em 2023, por exemplo, foram vendidos mais de 3,6 milhões de potes na França, cerca 414 unidades a cada hora.

Apesar da concorrência crescente no mercado de beleza, o potinho metálico azul continua um sucesso internacional. Mas surge a pergunta: além da tradição, o que os dermatologistas realmente pensam sobre ele?

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De acordo com uma análise citada pelo blog francês ‘Les Matins Cotons’ (Manhãs de Algodão) e repercutida pelo site ‘Parole de Mamans’ (Palavra de Mãe), a hidratação oferecida pela Nivea está confirmada. Estudos clínicos reforçam sua eficácia básica, que se destaca ainda pelo preço acessível e facilidade de encontrar o produto.

Porém, os profissionais alertam que o creme não deve ser utilizado sozinho, mas combinado a outros cuidados para uma ação completa e eficaz. Isso porque, embora hidrate bem, o produto não resolve problemas específicos de pele. Em resumo, a Nivea cumpre bem seu papel como hidratante básico, mas a rotina de cuidados deve ser personalizada para atender às necessidades de cada tipo de pele.

Jornalista graduado com ênfase em multimídia pelo Centro Universitário Una. Com mais de 10 anos de experiência em jornalismo digital, é repórter do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Antes, foi responsável pelo site da Revista Encontro, e redator nas agências de comunicação FBK e Viver.