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Conhecida pelo sabor adocicado, a ameixa seca concentra vitamina K, boro, potássio e antioxidantes fenólicos. Esses nutrientes atuam na manutenção óssea, estimulando a formação e inibindo a deterioração do tecido. Além disso, os compostos antioxidantes combatem inflamações e protegem as fibras musculares contra danos, fatores relacionados à sarcopenia, condição que afeta idosos e aumenta o risco de quedas e fraturas.
Pesquisas com mulheres na pós-menopausa revelaram que o consumo diário da fruta melhorou a densidade óssea, levando especialistas a classificá-la como alimento funcional. O boro, presente em boa quantidade na ameixa seca, contribui para metabolizar cálcio e magnésio, minerais fundamentais para ossos fortes.
A inclusão da fruta na dieta é simples: pode ser consumida pura, com iogurte, cereais ou em receitas. Uma prática comum é preparar a chamada “água de ameixa”, deixando as frutas de molho durante a noite para facilitar a digestão. Para idosos com dificuldade de mastigação, a hidratação em água morna é uma boa opção.
Especialistas recomendam ingerir de 5 a 10 unidades por dia. O consumo pode ser potencializado quando associado a alimentos ricos em vitamina C, como laranja ou morango, favorecendo a absorção de ferro. Pessoas com diabetes devem moderar a ingestão, combinando a fruta com proteínas ou gorduras saudáveis para equilibrar a glicemia.
Fácil de encontrar em supermercados e lojas naturais, a ameixa seca deve ser escolhida sem conservantes artificiais e armazenada em recipientes herméticos, longe da umidade, para manter seus nutrientes.