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Filha de Eduardo Cunha vai ao STF para acelerar proposta contra discriminação a políticos investigados

A autora do projeto é a deputada Dani Cunha (União-RJ). Texto está parado no Senado

A deputada federal Dani Cunha (União-RJ)

A deputada federal Dani Cunha (União-RJ) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de acelerar a tramitação do projeto de lei que pode criminalizar a “discriminação” contra políticos por bancos e instituições financeiras. A parlamentar é filha de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara.

A proposta já foi aprovada pela Câmara dos Deputados. O texto, no entanto, está travado no Senado desde junho de 2023. Dani Cunha quer que o STF conceda liminar para acelerar o andamento do projeto.

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O PL 2.720/2023 tipifica crimes de discriminação contra “pessoas expostas politicamente, contra pessoas que estejam respondendo a investigação preliminar, a termo circunstanciado, a inquérito ou a qualquer outro procedimento investigatório de infração penal, civil ou administrativa ou contra pessoas que figurem como parte ré de processo judicial em curso”. O projeto prevê uma pena de 2 a 4 anos de prisão.

O projeto considera “pessoa politicamente exposta” aquela que exerce ou exerceu cargo ou função pública relevante ou que tem familiares nessas condições.

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É jornalista formado pela Universidade de Brasília (UnB). Cearense criado na capital federal, tem passagens pelo Poder360, Metrópoles e O Globo. Em São Paulo, foi trainee de O Estado de S. Paulo, produtor do Jornal da Record, da TV Record, e repórter da Consultor Jurídico. Está na Itatiaia desde novembro de 2023.