O procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Paulo de Tarso, destacou que
“A Constituição Federal atribuiu ao Ministério Público a tutela do meio ambiente e, para exercer essa função, temos que exercer um papel fiscalizatório”, disse o procurador-geral, em entrevista exclusiva à Itatiaia. Ele afirmou que o órgão tem feito ações no sentido de exercer o que chamou de “papel persecutório de más práticas” no setor: “Nesse sentido, a gente tem feito várias ações no sentido de coibir práticas que são danosas ao meio ambiente. Práticas que não são regulares na mineração”, emendou o chefe do MPMG.
O evento desta segunda foi realizado na histórica Minas de Águas Claras (MAC), da Vale, que foi desativada em 2002. O espaço, localizado na Serra do Curral, tem passado por um processo de descaracterização para que possa ser devolvido para a sociedade. Paulo de Tarso destacou o processo da mina como caminho para o desenvolvimento sustentável.
“Essa é a atividade econômica sustentável. Não só aquela que retira do solo o produto que é necessário para humanidade, mas que, ao mesmo tempo, retribui depois com o trabalho de recuperação, de entrega de equipamentos para a sociedade de uma forma geral”, completou.
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