Ouvindo...

Quem somos

O Eloos é um movimento independente, apartidário e plural, criado pelo Grupo Itatiaia para reunir diferentes vozes, ideias e experiências em torno de um objetivo comum: impulsionar o desenvolvimento socioeconômico de Minas Gerais.

O Eloos promove a integração entre pessoas que atuam com propósito, em diferentes setores estratégicos do estado. É um espaço de diálogo qualificado, onde pontos de vista se encontram para gerar soluções concretas para os desafios de Minas Gerais.

Com a curadoria da Itatiaia - que há mais de 70 anos conecta Minas ao Brasil - o movimento busca fortalecer o protagonismo mineiro em áreas como Agronegócio, Mineração, Indústria, Cidades, Comércio, Serviços e Turismo.

Essência

Contribuir com o futuro de Minas Gerais por meio de articulação, diálogo e colaboração com grandes lideranças, formadores de opinião, profissionais da economia, do desenvolvimento regional e a todos que acompanham com atenção os rumos do estado em diferentes setores – sempre com responsabilidade e visão de futuro.

Objetivos

Estimular o debate e a construção colaborativa de soluções para o desenvolvimento do estado.
Valorizar o protagonismo de Minas Gerais nos temas que impulsionam o Brasil.
Criar um ambiente de articulação contínua com foco em ações práticas e resultados compartilhados.

Formato

A Itatiaia, em parceria com a CNN, vai colocar em pauta temas que impactam o dia a dia dos mineiros: nas rádios, no digital e nas redes.

Ao final desse ciclo, todas essas discussões vão ganhar ainda mais força em eventos presenciais, reunindo especialistas, lideranças de diversas áreas e a nossa audiência.

Os eventos serão bimestrais, com foco em temas que trabalham o desenvolvimento do estado, incentivam o protagonismo de Minas Gerais como força propulsora do Brasil em diversas frentes: Agronegócio, Mineração, Indústria, Cidades, Comércio, Serviços e Turismo.

Diálogo aberto e colaborativo, com representatividade e profundidade.

Minas tem força, conhecimento e vocação para liderar mudanças.

Mas, para isso, é preciso criar pontes, abrir conversas e ouvir múltiplas vozes.

O tempo pede mais que espera: pede construção. E a construção começa pelo encontro.