A Guarda Revolucionária do
Brasileira que mora no Líbano relata momentos de desespero em meio a conflito entre Israel e Hezbollah Entenda o que é o Hezbollah, grupo alvo da invasão terrestre de Israel no Líbano
O ataque é uma resposta a ofensiva israelense no Líbano, lançada na manhã desta terça (1°). Desde meados de setembro, Israel realiza bombardeios contra o grupo terrorista Hezbollah no país, mas as explosões já deixaram dezenas de civis mortos, incluindo dois adolescentes brasileiros. Nesta terça, Israel decidiu intensificar os ataques e realizou uma ofensiva terrestre.
Em apoio ao Hezbollah, o Irã contra-atacou Israel. Em um comunicado à população, as Forças de Defesa de Israel confirmaram que o país está sendo atacado e pediu para a população siga as instruções e se proteja dos bombardeios.
Segundo o jornal Times of Israel, impactos de estilhaços e foguetes foram relatados em Tel Aviv, perto do Mar Morto, no sul e na região de Sharon. Um ataque a tiros também deixou ao menos quatro mortos e sete feridos em Tel Aviv, de acordo a polícia israelense. Dois terroristas teriam aberto fogo na estação Sderot-Yerushalayim, no bairro de Haifa. Eles foram mortos após o ataque.
Além do Irã, o
EUA alertou sobre risco de ataque iraniano e indicou apoio a Israel
Ainda nesta terça-feira (1°), após Israel lançar a ofensiva terrestre ao Líbano, os
“Apoiamos os preparativos defensivos de Israel”, disse ele, acrescentando que “um ataque militar direto” teria “graves consequências” para Teerã. Os EUA estão preparados para fazer o que puderem para ajudar Israel e interceptar o Irã, conforme disse uma autoridade à CNN. Esses esforços são semelhante à forma como os EUA ofereceram ajuda em abril, quando o Irã atacou Israel.
Como conflito surgiu?
Israel e o Hezbollah trocam disparos há meses, mas o confronto se intensificou depois de
Este conflito eclodiu com o ataque do Hamas em 7 de outubro, que deixou 1.205 mortos em Israel, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em números oficiais israelenses que inclui reféns que morreram no cativeiro em Gaza. Das 251 pessoas raptadas, 97 permanecem em Gaza, 33 das quais foram declaradas mortas pelo Exército.
Em retaliação, Israel lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza que já deixou 41.495 mortos, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
No último sábado (28), o Hezbollah confirmou a morte de