Depois de completar
80 anos, a CLT, Consolidação das Leis do Trabalho, é alvo de propostas de alteração, flexibilização e atualizações, especialmente por causa de novas relações entre patrões e empregados durante a pandemia de Covid-19. Uma das principais inovações, por exemplo, foi o trabalho a distância, o home office.
Recentemente,
o presidente Lula disse que, para ele, os trabalhadores não querem mais ficar presos à CLT. Lula considerou que o trabalhador quer garantias, mas sem vínculo com o conjunto de normas previstas na CLT. E que sempre foi um sonho dos empregados conseguirem se transformar em autônomos.
Mas, afinal de contas, a CLT é positiva ou negativa para o trabalhador? É uma espécie de trava ou é uma garantia soberana de direitos? E as novas gerações? Estão preocupadas com os vínculos com as empresas ou querem relações mais livres, mais flexíveis?
Para debater o assunto, Kátia Pereira e Eustáquio Ramos recebem, no
Palavra Aberta, o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais, Fernando Rios Neto, que também é professor da Escola Superior Dom Helder Câmara.
O podcast também recebe a consultora na Área de Desenvolvimento de Pessoas e Organizações, Sílvia Roscoe.
O podcast
O podcast Palavra Aberta vai ao ar todos os sábados, às 8h30, na Rádio Itatiaia. Você também pode ouvir os episódios anteriores nas plataformas de áudio, e no Youtube da Rádio de Minas.
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