Nesta terça-feira (16), o
A ação foi movida por Caixinha e seus auxiliares Pedro Malta e José Pratas, além do preparador físico Guilherme Gomes e do preparador de goleiros José Belman. Eles cobravam o pagamento de R$ 15 milhões, referentes à multa rescisória prevista em contrato.
O Santos, em meio a dificuldades financeiras, tentou negociar o parcelamento do valor, mas a proposta não foi aceita.
A decisão foi divulgada inicialmente pelo portal Trivela e confirmada pela Itatiaia.
Caixinha deixou o comando do Peixe em abril, após derrota por 1 a 0 para o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro. À frente da equipe, o treinador português registrou seis vitórias, três empates e sete derrotas em 16 jogos, com aproveitamento de 43,7%.