Gil, zagueiro que recentemente anunciou sua aposentadoria, revelou bastidores da reta final de sua passagem pelo
Na visão de Gil, ele vinha de uma boa semana de treinos e estava preparado para atuar naquele confronto, que acabou sendo o último de Cléber Xavier no comando do time.
“As últimas duas semanas no Santos foram as piores da minha carreira. Foram as piores. Fiquei três meses sem jogar, depois atuei em dois jogos seguidos. No jogo que, teoricamente, eu atuaria, contra o Vasco... Treinei a semana toda, super bem, e na hora de jogar... não jogo. Aquilo ali me desanimou legal”, disse Gil em entrevista à TV Record.
“Eu achei que sim (foi trairagem). Acho que um pouco de tudo, principalmente pela comissão técnica que estava. Pela maneira que aconteceu”, completou.
Antes desse episódio, o zagueiro havia participado das vitórias sobre Juventude e Cruzeiro, formando a defesa titular. Contra o Vasco, porém, a dupla de zaga foi composta por Luisão e Luan Peres.
Gil já havia cogitado encerrar a carreira ao final da temporada de 2024, após a conquista da Série B, mas foi convencido a estender a trajetória por mais um ano. Em 2025, passou a lidar com mais questionamentos e chegou a ficar um período afastado por problemas pessoais.
Pelo Santos, o defensor disputou 66 jogos, com um gol marcado. No futebol brasileiro, no entanto, ficou especialmente marcado pela passagem vitoriosa no Corinthians, onde acumulou 444 partidas (435 como titular), 19 gols e três títulos: Recopa Sul-Americana de 2013, Campeonato Paulista de 2013 e Campeonato Brasileiro de 2015.