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Carlos Roberto Auricchio, diretor das categorias de base do clube, e Alex Brasil, executivo do departamento, já assinaram os documentos do novo vínculo de Nicollas, restando apenas o carimbo de seu estafe, o que deve ocorrer na segunda-feira (18).
Nicollas, assim como Kauê, tem uma multa considerada baixa para o mercado nacional, o que naturalmente atrai interessados. O avanço do clube nas tratativas pela renovação foi divulgado inicialmente pela Rádio Bandeirantes e confirmado pela Itatiaia.
Aos 17 anos, o contrato atual do ponta com o Corinthians é válido até 30 de junho de 2027. Pelo sub-20, o garoto acumula dois gols em 26 jogos. Já no sub-17, são cinco bolas na rede em 26 partidas. O atleta participou de alguns treinos no profissional nesta temporada, sob o comando de Dorival Júnior.
O Timão, vale lembrar, tem
Entenda o caso de Kauê Furquim
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O Timão tentava renovar o contrato do jovem atleta e agora estuda levar o caso para a esfera judicial. A legislação prevê que a multa rescisória para clubes do mesmo país seja equivalente a duas mil vezes o salário do jogador no ato da assinatura do contrato.
No caso de Kauê, o vínculo profissional foi firmado em abril deste ano, quando o Corinthians estipulou ainda uma multa de 50 milhões de euros (R$ 331 milhões na cotação da época) para transferências internacionais.
Kauê atua pela ponta-direita, é um jogador de muita velocidade e bons recursos no um contra um. Ele também acumula convocações para as seleções de base.
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Agora, o jovem atacante seguirá sua carreira no Bahia, sob a tutela do City Football Group (Grupo City), que aposta no seu potencial como reforço para o futuro próximo.
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Via nota oficial, o Corinthians repudiou a transação, tratando-a como “aliciamento ilícito e imoral”.
O Timão alegou que não foi comunicado sobre o interesse no jovem de 16 anos por parte do Bahia ou do Grupo City. “Estudaremos os caminhos jurídicos necessários e possíveis para punir os responsáveis e apelaremos à CBF e à FIFA para que a justiça seja feita”, comunicou o clube.
O departamento jurídico do Corinthians, alinhado com a diretoria das categorias de base, interpretou que a ação do Bahia foi uma trama para negociá-lo de forma mais barata para o mercado externo. O Timão entende que o clube brasileiro foi apenas um “intermediador de negócios”.