O presidente Alessandro Barcellos, do
“Seguimos o trabalho porque gostaríamos de reverter o momento e acreditávamos nisso. A gente queria ter saído desse círculo vicioso de iniciar trabalho no meio, em que cresce, há expectativa para o ano seguinte, mas ela acaba não se confirmando. Você interrompe o trabalho e se repete o ciclo”, afirmou, em entrevista coletiva pós-jogo.
Nos últimos 12 compromissos, o Inter venceu apenas dois. Os maus resultados se somaram as atuações ruins, além das quedas nas Copas do Brasil e Libertadores.
Barcellos ainda frisou que mudar de comandante na casamata colorada. Durante seu mandato, porém, realizou este movimento em sete oportunidades — e vai para a oitava.
“O Inter não gosta de trocar treinadores, assim como os demais clubes do país. Mas a grande maioria troca, isso não justifica, mas mostra que o sistema funciona dessa forma”, disse.
Por fim, o mandatário colorado respondeu a um questionamento sobre o seu trabalho à frente do clube.
“O Internacional não começou em 2021 (ano em que começou a presidir). Pode ter certeza que, todas as vezes que tomamos a decisão aqui, foi pensando em fazer o melhor. Fazer o melhor para o torcedor. Vai ser assim até o último dia, me sinto na responsabilidade de quem colocou o nome para administrar o Inter”, completou.