O diretor de futebol do
A principal aposta foi no mercado internacional, com os meias portugueses Rúben Rodrigues e Rúben Ismael, o centroavante uruguaio Renzo López e o atacante espanhol Cantalapiedra. Também chegaram três brasileiros: o goleiro Thiago Couto, o lateral-esquerdo Ramon e o atacante Romarinho.
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (8), Gustavo Vieira avaliou que a janela do Vitória foi positiva, ainda que pudesse ter rendido mais movimentações.
“Seguramente foi satisfatório, gostaríamos de mais, digo que poderia ser melhor. A quantidade de saídas e entradas o presidente já deu as razões. Reconhece os processos do primeiro semestre e demandou de mim estratégias de ajustes do que foram feitas”, destacou.
O dirigente ressaltou a atratividade do Vitória no cenário internacional. Segundo ele, os recentes resultados no
“A atratividade do Vitória se confirma dado à dimensão do clube, conquistas, história, o que representa. Posso dizer que neste meio de ano a gente percebeu que a Europa olha para o futebol brasileiro”, contou.
“Os resultados no Mundial de Clubes ajudaram. No nosso universo pude constatar o quanto o Vitória é desejado em relação a jogadores da Europa. Em nenhum momento precisei explicar o que era o Vitória”, acrescentou.
Por fim, Vieira pontuou que o clube segue em crescimento, mas precisa respeitar seus limites financeiros no mercado, já que a mudança de patamar nos últimos anos aconteceu de maneira rápida.
“É inegável que o Vitória vem numa crescente de divisões, disputou Sul-Americana. Precisamos respeitar esta curva do Vitória. Foi uma janela de meio de ano, onde você tenta fazer o máximo possível com o mínimo de recurso”, completou.
Ainda na zona de rebaixamento, na 17ª colocação, o Vitória tem compromisso marcado contra o