Hugo Jorge Bravo, presidente do
Com a decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o jogador terá que pagar uma multa de R$100 mil. Contudo, ele está liberado para jogar pelo Rubro-Negro, visto que foi abssolvido no artigo 243-a, que previa até 12 jogos de suspensão, e foi punido no artigo 191 com a multa.
“Foi punido aí com a multa de R$100.000. Provavelmente aí 10, 15% do seu salário mensal, né. E um atleta que que teria vazado informação sensível, queria tomar o cartão amarelo, vazou ali pros seus familiares. Aproveitaram dessa situação para fazer apostas esportivas”, iniciou Hugo.
O presidente citou o caso da Operação Penalidade Máxima, de 2022, quando por uma denúncia dele, o Ministério Público deflagrou uma operação que causou a punição de diversos jogadores do futebol brasileiro.
“Nessa operação tivemos ali um exemplo, Gabriel Domingos, um atleta do do Vila Nova, que foi punido 720 dias. E se a gente faz um paralelo com a punição do atleta Bruno Henrique. E não somente a deles, mas em outros atletas da Operação Penalidade Máxima, existe uma desproporção, uma incoerência entre punições”, analisou.
"É, um atleta da envergadura que é o Bruno Henrique, punido com a multa de R$ 100.000, como eu disse aí, insignificante para o salário mensal dele (...) E quando a gente se trata do certo ou errado, nós não podemos ter cor de camisa, não podemos ter condição social nem nada. A punição ficou muito branda. Para falar a verdade, não teve punição, senhores”, analisou.