Nesta quarta-feira (17), a diretoria do Botafogo anunciou a
“As pessoas boas, que lutam por seus ideiais e têm palavra, só merecem coisas boas. Muito sucesso aos quatro!”, escreveu o argentino em seu perfil no Instagram, nesta noite.
Além de Davide Ancelotti, o preparador físico Luca Guerra e os auxiliares Luis Tevenet e Andrew Mangan também deixam o Glorioso. Todos chegaram ao clube carioca em julho.
Ao término da temporada, o departamento de futebol entendeu que era necessário mudar a comissão técnica com a saída do preparador físico Luca Guerra. O treinador italiano não concordou, e comunicou que não seguiria no comando do Botafogo em 2026.
Uma série de problemas físicos atingiu o elenco no segundo semestre. As baixas foram levadas em consideração na avaliação positiva de Davide Ancelotti, cuja permanência era desejada pelo Botafogo. O trabalho de Luca Guerra, por outro lado, não foi bem avaliado.
Ao término do Brasileirão, outros líderes do Botafogo, como Marçal e Alex Telles, elogiaram o trabalho de Davide Ancelotti e apostaram na continuidade do trabalho para 2026.
A passagem de Davide Ancelotti
Após fazer parte da comissão técnica de Carlo Ancelotti, seu pai, por 13 anos, Davide foi a “aposta” de John Textor para substituir Renato Paiva no comando do Botafogo em julho.
Como campeão da América, a equipe de Ancelotti caiu nas oitavas da Libertadores para a LDU-EQU. No mata-mata nacional, eliminação nos pênaltis diante do Vasco.
Na Série A, o time teve reta final positiva, com 10 jogos de invencibilidade. Apesar disso, não conseguiu vaga na fase de grupos e disputará a fase preliminar da Libertadores.
Foram 32 jogos: 14 vitórias, 11 empates e sete derrotas (48 gols a favor e 35 gols contra).