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O Bahia soma 25 pontos, está na sexta colocação, e, apesar da frustração recente no torneio continental, sustenta campanha sólida no Brasileirão. Em casa, tem sido eficiente e, contra o Juventude, carrega um histórico favorável.
Desde o primeiro encontro entre os clubes, em 1997, são sete partidas em Salvador, com quatro vitórias do time tricolor e três empates. O retrospecto reforça o favoritismo dos mandantes diante de um adversário pressionado pela luta contra o rebaixamento.
Do outro lado, o Juventude vive momento delicado. Com 11 pontos, ocupa a zona de rebaixamento e acumula duas derrotas seguidas. A derrota por 1 a 0 para o São Paulo, na rodada passada, acentuou ainda mais a pressão sobre o elenco e o técnico Cláudio Tencati.
As ausências, no entanto, preocupam o time comandado por Rogério Ceni. Gilberto e Ramos Mingo estão suspensos, enquanto o lateral Fredi segue em recuperação de lesão. O zagueiro Kanu ainda não tem prazo definido para retorno. Rezende, em recondicionamento físico, também segue fora.
A tendência é que Santi Arias e Gabriel Xavier assumam a titularidade no setor defensivo. Rogério Ceni chegou a testar Acevedo improvisado na zaga durante os treinos, pensando em eventuais emergências. No meio-campo, Jean Lucas está liberado para atuar após conseguir efeito suspensivo da punição imposta pelo STJD. A presença do volante pode ser determinante para manter o padrão de intensidade desejado pelo treinador.
Do outro lado, o Juventude vive momento delicado. Com 11 pontos, ocupa a zona de rebaixamento e acumula duas derrotas seguidas. A derrota por 1 a 0 para o São Paulo, na rodada passada, acentuou ainda mais a pressão sobre o elenco e o técnico Cláudio Tencati.
Para o duelo em Salvador, o Juventude não poderá contar com Marcos Paulo, Caíque e Gilberto, todos suspensos. As opções testadas incluem Abner na defesa, Hudson no meio-campo e a disputa entre Gabriel Taliari e Matheus Babi no ataque.