O presidente do
Segundo o mandatário, primeiramente faltou sorte para a equipe. O Fluminense sofreu com problemas de lesões e trocou de técnico. Fernando Diniz iniciou a temporada, mas foi demitido e substituído por Mano Menezes.
“A gente vem fazendo um ano muito ruim, infelizmente, depois de um grande ano que a gente fez em 2023, a gente não conseguiu ainda encontrar o nosso melhor caminho este ano. Temos de final aí o Campeonato Brasileiro, ainda temos uma luta ali contra a parte debaixo da tabela, mas também olhando para cima, temos ainda 12 jogos, temos um jogo a menos, temos possibilidades sim, até matemáticas, são ínfimas matematicamente com relação a uma pré-Libertadores, mas ainda temos chances matemáticas e temos excelentes chances matemáticas de buscar uma classificação para a Sul-Americana”, lamentou.
Mário ainda fez questão de ressaltar a tal ‘falta de sorte’ da equipe em determinados momentos. Germán Cano, por exemplo, passou a maior parte da temporada lesionado.
“O Fluminense teve muitas contusões, mas se você analisar, aí também teve o fator sorte para nós. Nós não tivemos um ano com sorte. No futebol também você tem que ter sorte. Das 51 lesões que são apontadas ali, diversas delas são lesões traumáticas. Lesões que não são musculares, não são por falta de preparo, mas sim pela quantidade de jogos, enfim. A lesão do Cano, por exemplo, é uma lesão traumática, a lesão do André foi uma lesão traumática, e tantas outras que a gente teve, lesões graves que também quebraram o nosso time, e isso não é um problema só nosso”, disse.
Para se restabelecer, o Fluminense visita no domingo (29), às 16h (de Brasília), o