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Em 2022, Cruzeiro teve sua maior arrecadação com sócios dos últimos oito anos

No ano passado, o clube chegou ao pico de 71 mil sócios ao longo da campanha de acesso à Série A

Em 2022, Cruzeiro teve sua maior arrecadação com sócios dos últimos oito anos

O faturamento de R$ 30,324 milhões registrado pelo Cruzeiro SAF com o programa de sócios, em 2022, foi o maior do clube desde 2015. No ano passado, o clube chegou ao pico de 71 mil sócios ao longo da campanha de acesso à Série A. Muitos fatores contribuíram para esses números, como nova gestão, partidas como mandante no Mineirão, momento positivo da equipe então dirigida por Paulo Pezzolano e engajamento da torcida com o projeto de resgate da instituição.

Nesse intervalo de oito anos, entre 2015 e 2022, a maior arrecadação com o programa de sócios havia sido em 2018, com R$ 23,1 milhões e 48 mil sócios ativos. Naquela temporada, o clube foi campeão mineiro e da Copa do Brasil e ainda disputou o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores.

O recorde de arrecadação do Cruzeiro com o programa de sócio foi em 2014. No ano do segundo título consecutivo do Campeonato Brasileiro, a receita com essa modalidade chegou a R$ 56 milhões. O pico de sócios havia sido de 67 mil.

Bilheteria em 2022

Já a arrecadação do Cruzeiro com bilheteria, em 2022, foi a maior desde 2016. No passado, o clube gerou receita com venda de ingressos de R$ 34,518 milhões (R$ 31,937 milhões líquidos). Os números estão no primeiro balanço da SAF.

Nos últimos anos, as arrecadações recordes do Cruzeiro com bilheteria haviam sido em 2014 (R$ 85,7 milhões), 2013 (R$ 63,7 milhões), 2015 (R$ 43 milhões) e 2016 (R$ 31,3 milhões).

Os números de sócios e bilheteria desde 2012

2023
  • Número de sócios de momento: 57.423 (19/5)

2022
  • Número máximo de sócios: 71 mil ativos

  • Receita com o programa de sócios - R$ 30,324 milhões

  • Receita com bilheteria - R$ 34,518 milhões (R$ 31,937 milhões líquidos)

2021
  • Número máximo de sócios: 43 mil ativos

  • Receita com o programa de sócios - R$7,29 milhões

  • Receita com bilheteria - R$2,38 milhões (pandemia)

2020
  • Número máximo de sócios: 43 mil ativos

  • Receita com o programa de sócios - R$ 11,8 milhões

  • Receita com bilheteria - R$ 1,04 milhão (pandemia)

2019
  • Número máximo de sócios: 53 mil ativos

  • Receita com o programa de sócios - R$ 14,12 milhões

  • Receita com bilheteria - R$ 18,3 milhões

2018
  • Número máximo de sócios: 48 mil ativos

  • Receita com o programa de sócios - R$ 23,1 milhões

  • Receita com bilheteria - R$ 23,9 milhões

2017
  • Número máximo de sócios: 38 mil ativos

  • Receita com o programa de sócios - R$ 22,3 milhões

  • Receita com bilheteria - R$ 16,4 milhões

2016
  • Número máximo de sócios: 78 mil ativos

  • Receita com o programa de sócios - Não informado no balanço

  • Receita com bilheteria - R$ 31,3 milhões

2015
  • Número máximo de sócios: 70 mil ativos

  • Receita com o programa de sócios - Não informado no balanço

  • Receita com bilheteria - R$ 43 milhões

2014
  • Número máximo de sócios: 67 mil ativos

  • Receita com o programa de sócios - R$ 56 milhões (informado pelo clube à época)

  • Receita com bilheteria - R$ 85,7 milhões

2013
  • Número máximo de sócios: 46,2 mil ativos

  • Receita com o programa de sócios - R$ 33 milhões

  • Receita com bilheteria - R$ 63,7 milhões

2012
  • Número máximo de sócios: 7 mil sócios ativos (Mineirão fechado)

  • Receita com o programa de sócios - R$ 8,4 milhões

  • Receita com bilheteria - R$ 10,5 milhões

Coordenador do esporte digital da Itatiaia. Construiu sua carreira no jornalismo esportivo digital. Grande experiência como repórter e editor-chefe. Passou por Superesportes, Estado de Minas, TV Alterosa, Veja BH, Canal 23 e colaborou com O Jogo (POR), Mundo Deportivo (ESP) e Levante EMV (ESP).