A emboscada realizada por integrantes da Mancha Alviverde contra torcedores que fazem parte da Máfia Azul — organizadas de
Jeovan Fleury Patini e Alekssander Ricardo Tancredi são os únicos palmeirenses atrás das grades um mês e seis dias depois do barbárie ocorrida no dia 27 de outubro, em Mairiporã, cidade do interior do estado de São Paulo. Ambos são integrantes da Mancha.
A Justiça decretou a prisão de sete torcedores e, depois das duas prisões, cinco estão foragidos. Outros 11 tiveram prisão pedida à Justiça. No total, são 18 suspeitos.
A investigação está sob responsabilidade do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, por meio da 3ª Delegacia de investigações de Homicídios Múltiplos (tentados ou consumados), da Divisão de Homicídios.
A Polícia Civil informou à Itatiaia que não há atualizações sobre o caso neste momento. A última prisão temporária foi decretada no dia 26 de novembro. O suspeito foi ouvido e permanecerá detido, assim como outro envolvido no crime, capturado no dia 1º de novembro.
A Polícia também informa que prossegue com as investigações para esclarecer o caso e prender os demais envolvidos. Outros detalhes foram colocados sob sigilo para “garantir a autonomia do trabalho policial”.
Emboscada tem reflexos em Cruzeiro x Palmeiras
O primeiro encontro entre Cruzeiro e Palmeiras depois da emboscada será nesta quarta-feira (4), e o crime carrega consequências para ambos.
No dia 18 de novembro, o
O Palmeiras se posicionou de forma contrária e
A Confederação decidiu que o jogo será disputado com portões fechados, já que não haveria disponibilidade para garantir a segurança de duas torcidas no Mineirão. O Cruzeiro afirma que a decisão “penaliza injustamente a sua torcida e a instituição”, e o