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‘Sofrendo muito’, afirma Luciano Huck sobre últimas semanas de Preta Gil

Apresentador se despediu da amiga nesta segunda-feira (21), durante o “Mais Você”

Preta Gil, Luciano Huck e Angélica

Luciano Huck foi entrevistado pela apresentadora Ana Maria Braga nesta segunda-feira (21) e falou sobre a partida da amiga Preta Gil. Atualmente, o comunicador está no Japão e participou de forma remota do Mais Você.

“Ainda estou em negação, muito triste. Acho que a Preta não merecia passar pelo o que passou nas últimas semanas. Ela vinha sofrendo muito muito mesmo, lidando com dores insuportáveis nas últimas semanas”, relatou Luciano Huck.

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“Ela realmente descansou, do sofrimento que vinha passando. Não merecia passar por aquilo. Preta sempre foi muito presente”, continuou o apresentador. “Eu e Angélica estávamos lembrando, nesses últimos 25 anos, a Preta foi uma das pessoas mais próximas que tive”.

“A Preta foi ela até o final. Falei com ela na semana passada, ainda rindo e tirando sarro das situações”, relembrou Luciano.

“Lição de amizade, você pega os amigos que ficaram com ela no dia a dia, tanta gente que estava ali que abriu mão para ficar com a Preta. Foi uma lição de vida e amizade muito bonita de testemunhar”, concluiu Luciano Huck durante o matinal.

Na noite desse domingo (20), Luciano Huck já havia se despedido da amiga. Pelas redes sociais, ele publicou vários registros dos dois acompanhado de um texto.

Confira a seguir.

Morte de Preta Gil

Em 10 de janeiro de 2023, Preta recebeu o diagnóstico de câncer de intestino. Ela tinha um tumor de seis centímetros no reto. Em agosto de 2023, a cantora colocou uma bolsa de ileostomia, que foi retirada em dezembro depois do procedimento de reconstrução do trato intestinal.

Em 11 de dezembro de 2023, ela relatou que estava em remissão da doença, que acabou tendo recidiva em 22 de agosto de 2024. A doença voltou mais agressiva, sendo em quatro lugares.

Em 2025, Preta Gil se mudou para Nova Iorque, nos Estados Unidos, e relatou que estava no país em busca da cura, visto que no Brasil já havia feito tudo o que podia.

Pablo Paixão é estudante de jornalismo na UFMG e estagiário de jornalismo da Itatiaia