O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) denunciou e pediu a prisão de Marlon Brendon Coelho, conhecido artisticamente como
De acordo com o g1, a denúncia destaca que Poze e um grupo de amigos teriam atuado de maneira coordenada para agredir e obrigar Renato Medeiros, ex-empresário do cantor, a confessar o roubo de uma joia do artista.
O portal destacou que as investigações da 42ª Delegacia Policial do Recreio apontaram que Renato foi agredido com socos, chutes e ainda uma arma artesanal a base de madeira e pregos. Além disso, o funcionário teria sofrido diversas lesões no corpo, como fraturas e queimaduras por brasa de cigarro.
“A acusação foi apresentada com base em elementos concretos colhidos ao longo da investigação, os quais apontam de forma consistente para a materialidade do crime e os indícios de autoria. O pedido de prisão, por sua vez, visa garantir a ordem pública, a instrução criminal e a aplicação da lei penal, diante da gravidade dos fatos imputados ao acusado”, afirmou o advogado Rodrigo Castanheira, que representa Renato, ao g1.
A reportagem da Itatiaia entrou em contato com o Ministério Público do RJ e ainda aguarda retorno.
Defesa de Poze do Rodo
A defesa do MC se pronunciou por meio de uma nota divulgada nas redes sociais nesta quinta-feira (31). Na publicação, assinada por Fernando Henrique Cardoso, responsável pela defesa de Poze, a defesa ressalta que ele está cumprindo as determinações do órgão.
“Desde o início dessa investigação, tanto o Ministério Público como o Poder Judiciário entenderam ser desnecessária qualquer decretação de prisão. Aplicaram, desde então, medidas cautelares que vem sendo respeitadas e seguidas perfeitamente, nos últimos 30 meses, sem qualquer descumprimento”, diz trecho da nota.
O advogado ainda critica o pedido. “O pedido, feito pela delegacia e por outro promotor, frise-se, 30 meses depois de fiel cumprimento das cautelares, não tem fundamentos concretos tampouco contemporâneos. Marlon segue respeitando toda e qualquer decisão do Poder Judiciário e, no processo, provará sua inocência”, encerra.
Vale lembrar que o