Macron lamenta morte de Brigitte Bardot: ‘existência francesa de brilho universal’

A atriz, de 91 anos, ícone do cinema francês e da cultura pop, morreu neste domingo (28), em Saint-Tropez

A causa da morte da atriz, cantora e modelo francesa não foi divulgada.

O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que a atriz francesa Brigitte Bardot, que morreu neste domingo (28), aos 91 anos, “personificava uma vida de liberdade”. Nas redes sociais, o chefe de Estado lamentou a perda da artista, ícone da cultura pop e do cinema francês.

A atriz morreu em sua casa, em Saint-Tropez, no sul da França. A informação foi confirmada pela Fundação Brigitte Bardot, presidida por ela, mas a causa da morte não foi divulgada.

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A artista foi hospitalizada em outubro deste ano e precisou passar por uma cirurgia. Ela, no entanto, teve alta no mesmo mês.

Nascida em 28 de setembro de 1934, em Paris, Bardot tornou-se mundialmente famosa nas décadas de 1950 e 1960. No cinema, estrelou filmes como E Deus Criou a Mulher (1956), que a consagrou como um símbolo de sensualidade, e também O Desprezo (1963).

Longe das telonas, Bardot também investiu na carreira musical, lançando discos como Bubble Gum e Bonnie and Clyde, em parceria com Serge Gainsbourg.

Ela ainda foi musa de Caetano Veloso, que citou a atriz na música Alegria, Alegria — canção-manifesto do tropicalismo apresentada no Festival de Música Popular Brasileira de 1967.

Bardot parou de atuar na década de 1970, mudou-se permanentemente para Saint-Tropez, na Riviera francesa, e dedicou-se à causa do bem-estar animal por meio da fundação que leva seu nome.

Graduada em Jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais, com passagem pela Rádio UFMG Educativa. Na Itatiaia, já foi produtora de programas da grade e repórter da Central de Trânsito Itatiaia Emive.

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