Um dos maiores empresários da indústria fonográfica dos EUA, Sean Combs, também conhecido como Diddy, P.Diddy e Puff Daddy, será julgado por tráfico sexual e coerção a partir dia 5 de maio do próximo ano.
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Antes da definição da data do julgamento, o rapper tentou articular, com advogados, uma imposição para impedir que advogados de acusação ou promotores de discutirem o caso com a mídia. Contudo, a medida ainda não foi confirmada pelos juízes responsáveis pelo caso e está sendo analisada.
Além das acusações criminais, Diddy está sendo processado por mais de 120 pessoas por crimes, como agressão sexual, estupro e exploração sexual. A maioria deles é representada pelas firma de advocacia “The Buzbee Law” e “AVA Law Group”.
Caso Diddy
Sean Combs foi acusado no ano passado, mas o caso voltou a ocupar as manchetes da imprensa internacional após a prisão do rapper. Ele enfrenta acusações de incêndio criminoso, suborno, sequestro, tráfico sexual, associação ilícita e promoção da prostituição.
O rapper costumava fazer ‘eventos sexuais’ chamados de ‘Freak-offs’, onde contratava garotos de programa para fazer sexo com as vítimas. Por vezes ele participava dos atos ou ficava apenas assistindo. Os eventos duravam horas e até dias, com os integrantes passando grandes quantidades de óleo de bebê no corpo e fazendo uso de drogas como cetamina, ecstasy e GHB (Boa Noite Cinderela). Os crimes eram gravados e usados como chantagem.